Dr. Lazaro Adelmo candidato a Deputado Federal mostra sua bibliografia para os eleitores de Mara Rosa.


Aos companheiros do Diretório do PMDB de Mara Rosa.




Para aqueles que ainda desconhecem, peço licença para apresentar minha plataforma: Sobre a ética na política:
Tem suas raízes políticas encravadas nas lutas do PSD e do MDB pela redemocratização do País. Ingressei na política ainda garoto, em meados da década de 70, pelas mãos do Professor NADIM DIB, e já ajudava a distribuir panfletos durante a campanha eleitoral municipal do MDB, elegemos FUED JOSÉ DIB.

Algum Tempo depois, minha família em Minas Gerais devoção pela política me aproximou dos ideais de Comunidades Eclesiais de Base e dos Padres Europeus - Tomé e Martim -, na Igreja Nossa Senhora D´abadia, de Ituiutaba (MG). Naquele árduo tempo silencioso, nos reuníamos nos fundos da igreja. Meu falecido tio Mauricio Carlos de Assis, era estudante seminarista em São Paulo, a quem coube trazer os ideais de liberdade que uma minoria silenciosa já cochichava nos corredores acadêmicos, antes mesmo de ganhar as ruas para propor a formação um novo partido político arrancado das costelas do MDB: de trabalhadores, pelos trabalhadores, para os trabalhadores.

A ideia central não era buscar o poder imediato. Queríamos incentivar e apregoar a participação do povo na vida política da nação e ao longo do tempo permitir o surgimento de novas e autênticas lideranças, já que todos os grandes líderes de oposição ao regime haviam sido extirpados e sufocados pelo arbítrio. Recordo-me bem quando realizamos o primeiro comício de lançamento oficial pela criação do Partido dos Trabalhadores na periferia de Capinópolis (MG): um caminhão-palanque, três oradores e dois correligionários e ninguém na plateia.

Em 1982, o destino me levou a Mara Rosa (GO), como funcionário concursado do Banco do Brasil. Naquele ano, o PT apresentava para a sociedade, o seu primeiro candidato ao Governo de Goiás – Athos Magno - embora tenha me empenhado muito em debater com o povo de Mara Rosa (GO), para nossa decepção, obtivemos apenas um único voto: o meu. Em Mara Rosa.

Já no final da década de 70, na minha juventude, morei um período na região de Santa Terezinha (MT), onde conheci o índio Zé Tatu, um líder remanescente da Guerrilha do Araguaia, pessoa que convivi por oito meses, compartilhando suas ideias e suas histórias, até que, acometido pelo ´plasmódium falsiparum´, tive que retornar e nunca mais o vi. Já em Goiânia, estive com meu primo-segundo Sebastião Aguiar (MDB), em suas campanhas políticas até sua morte na queda do avião que o levara ao comício de Itumbiara (GO), durante as eleições do MDB Mara Rosa (GO), casei com a filha de José Ariaco, ex-vereador do MDB por dezesseis anos de Amaroleite a Mara Rosa (GO). Havia sido candidato a prefeito em 78 pelo MDB e quando Pedro Francisco Dias foi eleito pela sublegenda do MDB. Ingressei no PMDB pelas mãos do Prefeito Pedro Francisco Dias, o qual percebia que as minhas ações tinham alto conteúdo ideológico e social que se aflorava com a condução e mobilização dos pequenos produtores para a criação da primeira Associação dos Produtores Rurais de açafrão de Mara Rosa e juntamente com o vereador Expedito Garimpeiro, a Associação de Garimpeiros de Mara Rosa. Divergências internas no PMDB e os laços de amizade com os Pemedebistas, Vergílio Bucar Moreno (advogado) e João Ramos (vereador), acompanhando o então Senador Mauro Borges, criamos o PDC – fui seu primeiro secretário.

 E é isto que eu acredito é fazer política. A sociedade clama por ética na política, por uma eleição sem corromper as pessoas, sem gastos exorbitantes, apenas com o debate sobre as melhores propostas e ideias.

Incentivado pelo Prefeito Pedrão, em 89, na onda Collorida que assolou o País, eu, os Vereadores Milton Leiteiro, Sebastião Cassimiro e Expedito Garimpeiro e vários outros 487 filiados, criamos o PRN em Mara Rosa, fui seu criador e Presidente. Conheci o Ministro Iris Rezende em 90, a quem desde então tenho apoiado. Em sua chapa, fui candidato a Deputado em 90 e obtive 97 votos. Em 1998 obtive 298 votos. Em 2002 obtive 497 votos. Em 2010 obtive 1561 votos. Meu slogan de campanha tem alto conteúdo ideológico, é ABC da eleição: • Advogado: defendo a ética na política. • Bancário: defendo a regulamentação da profissão. • Católico: defendo a vida em toda sua plenitude. Não comprei nenhum voto, não corrompi ninguém e nem fui corrompido. Foram votos de colegas bancários, amigos e parentes; amigos de parentes e amigos.

Nesse propósito e saí dela do mesmo jeito – íntegro e Atirei-me na campanha e peço a cada um eleitor de Mara Rosa seu voto de confiança para representar vocês na Câmara Federal e trazer emendas parlamentares para desenvolver nossa cidade.

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