Três anos de retrocessos, que não deixará saudades
As consequências, de três anos de retrocessos, foram muito grandes, o município de Mara Rosa, foi
afetado, em todas as áreas: saúde, assistência social, limpeza, conservação de
estradas e atendimento ao produtor rural, pagamentos do funcionalismo público e
fornecedores.
O povo de
Mara Rosa depositou esperança, em uma gestão que pregava em sua forma de
governabilidade, emprego, geração de renda e saúde para população. Portanto,
suas práticas, após assumir o poder, foram diferentes, das promessas de
campanhas em palanques.
Nesses três
anos de gestão, o endividamento das contas públicas foi enorme, porém, temos
que ressaltar, que as receitas do município são escassas, contudo, se compararmos
com a gestão anterior, os números se assemelham. A diferença da arrecadação entre as duas gestões, foi que a anterior, teve no seu orçamento, o ISSQN (Imposto Sobre
Serviços de Qualquer Natureza), de empresas que trabalharam no município
em obras como: Ferrovia Norte-Sul e BR. 080. Mas, a gestão de Elvino Coelho teve
receitas de ITBI (Imposto de Transmissão de Bens
Imóveis), foram receitas oriundas de vendas de grandes fazendas.
No Entanto, a gestão que teve duração de três anos, trouxe
endividamento para as contas públicas, dívidas que ficará para outros gestores
futuros pagarem, comprometendo o orçamento de administrações nos próximos anos.
Porém, encontramos defensores de uma gestão desastrosa,
correligionários demagógicos, que querem o poder a qualquer custo, sem se
preocupar com a população, mas sim, com seus próprios benefícios. A Câmara
legislativa de Mara Rosa fez muito mais que uma “Cassação” por Infração Político Administrativo, tirou do poder, uma
gestão que não tinha compromisso com o ser humano, onde o povo tinha que “peregrinar” nas repartições públicas em busca de saúde.
A gestão
passada não deixará saudades, é verdade, exceto para seus defensores oportunistas. As
incertezas, descasos e retrocessos, da gestão passada terão consequências e
sequelas para os próximos governantes e população.
Escrito por: Clayton Aguiar
Nenhum comentário: